Num ambiente descontraído, animado por um legítimo vinho chileno e umas talhadas de queijo de cuia, começou a ser delineada a programação que vai da impressão à noite de autógrafos do livro Reminiscências de Penalva (Década de 1950), do escritor e memorialista Braz Mello, na tarde da segunda-feira passada, no escritório do advogado Francisco Soares Reis, no Ed. Carrara, no Renascença, no encontro entre este, o artífice de artes gráficas e craque na Informática Gutemberg dos Santos e o organizador da obra, jornalista poeta e prosador Herbert de Jesus Santos. Na ocasião, foi apresentada a boneca do título memorável, ou seja, a montagem para fazer provas e a um passo de ir para a máquina impressora.


Conversa boa, com a bebida chilena de safra nobre, lembrada amiúde pelo mecenas, em seu escritório advocatício bem decorado com motivos ludovicenses, Herbert de Jesus Santos ficou de reservar a Livraria da AMEI, para o lançamento, e cometer uma publicidade abrangente, e contatar o prefeito de Penalva, Romildo Campos, em vista de acionar a municipalidade para bancar o coquetel na concorrida noite de autógrafos, e adquiri exemplares para distribuição em escolas e bibliotecas.


O olhar de Braz Mello sobre a cidade — O advogado e escritor penalvense Gilmar Pereira dos Santos, também mecenas (patrocinador) de Reminiscências de Penalva, analisou: “Foi sobre muitas paragens queridas que o escritor conterrâneo Braz Mello situou seus textos (crônicas e artigos) bem-avaliados na Apresentação do procurador federal aposentado e advogado Francisco Soares Reis, e no Prefácio de Herbert de Jesus Santos, jornalista, poeta e prosador, são-luisense reconhecido como revisor literário e editor meritoso, desde os áureos tempos do Sioge, e a quem indiquei para os necessários cochilos do Bom Homero, como ele gosta de ressalvar, em Reminiscências de Penalva (Década de 1950) e recorro para as minhas obras de literatura infanto-juvenil” Fechou com euforia: “Considero que Herbert de Jesus Santos e Francisco Soares Reis acertaram na veia sobre a obra memorial, e nos resta esperar que ela incentive as novas gerações a seguir as trilhas da Literatura e da História, sempre em prol do nosso chão de nascimento!”
Texto: Herbert de Jesus Santos