de causos da Princesa dos Lagos do Maranhão
Já está no ponto de ir para a impressão Reminiscências de Penalva (Década de 1950), do memorialista maranhense Braz Mello, com a chegada do ISBN do livro, que é um sistema padronizado que identifica numericamente os livros (e softwares) de maneira a individualizá-lo, e, de acordo com a legislação vigente, o registro de ISBN, juntamente com a ficha catalográfica, é um dos elementos obrigatórios nas publicações brasileiras. Nesta fase, teve o acompanhamento da bibliotecária Joseane Sousa, diretora da Casa de Cultura Josué Montello, que tirou todas as dúvidas encontradas pelo organizador e editor da obra memorável, jornalista, poeta, prosador e folclorista Herbert de Jesus Santos.
Num ambiente animado, desta vez, sem a deglutição de um legítimo vinho chileno e umas talhadas de queijo de cuia, no escritório do advogado Francisco Soares Reis (Chico Reis), no Ed. Carrara, no Renascença, na tarde de ontem, começou a ser delineada a programação que vai da impressão à noite de autógrafos do livro Reminiscências de Penalva (Década de 1950). No encontro entre este, o artífice de artes gráficas e craque na Informática Gutemberg dos Santos e o organizador da obra, jornalista poeta e prosador Herbert de Jesus Santos, ficou resolvido que este se encarregará de reservar a Livraria da AMEI, para o lançamento, em julho, e articular uma publicidade abrangente, e contatar o prefeito de Penalva, Romildo Campos, em vista de acionar a municipalidade para bancar o coquetel na concorrida noite de autógrafos, e adquirir exemplares para distribuição em escolas e bibliotecas. ”Afinal, o livro é memorial, com uma grande contribuição para a vida histórica e cultural de Penalva, num abraço generoso do autor a esta e às porvindouras gerações!”— concluiu Herbert de Jesus Santos.
Texto: Herbert de Jesus Santos