

Por ser uma das cidades mais surpreendentes do mundo, vibrante, misturando com mestria a modernidade com os bairros tradicionais; museus e uma oferta cultural vasta, a boémia, Tbilisi, capital da Geórgia foi o destino escolhido para as celebrações do Dia Mundial do Turismo comemorado na data de hoje, 27 de setembro.
Uma data estabelecida pela Organização Mundial do Turismo – OMT desde 1980, como forma de mostrar a importância do turismo para o mundo, no fortalecimento cultural, económico, político e social, na contribuição para geração de renda e conservação de espaços e monumentos históricos que ampliam horizontes culturais e turísticos.
Um setor de transformação social capaz de gerar milhões de empregos, promovendo o intercâmbio de culturas e fortalecendo o compromisso de vários segmentos que compõem os mais diferentes ramos do turismo, cadeia primordial na defesa e preservação da história.
Uma data que oportuniza uma reflexão sobre o papel de cada um na visão do que queremos para o futuro, através de conceitos inclusivos e práticas individuais e coletivas que possibilitem uma mudança global de visão, através de comportamentos que proporcionem ao ser humano praticar e trabalhar cada vez mais um turismo responsável e sustentável.
O turismo é uma importante ferramenta de aprendizado e inclusão, daí a força do setor na solução dos mais diversos problemas, como a pobreza, a falta de oportunidades e a abertura de uma melhor relação entre as pessoas. Uma indústria que ultrapassa barreiras, aproxima diferentes culturas, gerando oportunidades.
Daí então a importante missão que o Brasil tem pela frente, o de se solidificar o setor através de investimentos e incentivos que possam acabar com a escassez da mão de obra e a desigualdade, onde a federação brasileira possa evidenciar cada vez mais seus inúmeros atrativos, focado em um futuro com perspectivas positivas.
Impactados pelos problemas da saúde mundial, o turismo se recuperou pós-pandemia, a busca pela sustentabilidade ganhou espaço nos empreendimentos brasileiros, o nicho de mercado deu lugar a um horizonte mais preocupado com os espaços sustentáveis na indústria, agora empresas correm atrás dos prejuízos, buscando alternativas na natureza, com a consciência de um futuro melhor para a humanidade, resta agora o Brasil superar as diferenças culturais e educacionais, para a construção de uma geração mais criativa e fortemente consciente das suas diferenças.