Como parte da promoção do reconhecimento da entidade associativa, aos trabalhos prestados, ao longo do tempo, à coletividade, os policiais rodoviários federais egressos da Turma de 1979 tiveram uma recepção calorosa no domingo passado, no Centro Social do Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais, no Maranhão, no Araçaji, e, desde as primeiras horas da tarde, com animação do Grupo de Pagode Passo a Passo. Convidados pelo presidente do SindPRFs (MA), inspetor e turismólogo Antônio Norberto, participaram da festividade o professor, poliglota e guia de Turismo Simão Cireneu Ramos, com sua esposa, Maria de Deus Costa Ramos, e o jornalista e escritor Herbert de Jesus Santos.


Estiveram presentes, na cerimônia, entre Antônio Norberto e o orador da Turma, Júlio César, Carlos Felipe, Eneldes, Pestana, Maioba, Ferreira Costa, Talib Calvet, Zacarias Sales e Luís Carlos (Sacramento de Oliveira), cada qual com um arsenal de histórias para contar. Na ocasião, Antônio Norberto sintetizou a relevância daquele momento em o SindPRFs (MA) poder fazer honra ao mérito a quem muito fez por isso, e Júlio Cesar, por sua vez, recordou que todos da Turma de 1979 chegaram muito jovens ao quotidiano do trabalho meritoso, logo após sua admissão, concursados, com suas apreensões, quanto aos riscos nas rodovias federais para patrulheiros e inspetores. “O mais importante, entretanto, era que, no fundo, a missão, diariamente, era proteger as vidas dos próximos!” — assinalou.
Alto papo sobre a Fundação de São Luís e a língua de Voltaire — Em conversação continuada, na mesa, com seus convidados, Antônio Norberto falou da sua posição em citar em artigos, com todas argumentações cabíveis, que a Fundação de São Luís foi competência dos expedicionários franceses, comandados pelos nobres Daniel de La Touche, Senhor de La Ravardière, e François de Razilly, como assim escreve Herbert de Jesus Santos, em páginas inteiras e em sua Coluna Sotaque da Ilha (JP Turismo/Jornal Pequeno), há um bom tempo. Simão Cireneu e Antônio Norberto acentuaram suas estadas em terras francesas, inclusive, onde nasceu o Fundador de São Luís (La Ravardière) e passaram a discorrer, fluentemente, no idioma de Voltaire (filósofo e crítico notável à intolerância religiosa, em Paris), para melhorar o cabedal de Herbert de Jesus Santos, que tem aula acertada, semanalmente, com Simão Cireneu.
Texto: Herbert de Jesus Santos