Está no pensamento da comunidade cristã, em todo o Mundo, o Nascimento de Jesus, o Redentor da Humanidade, em 25 de dezembro, como esperança de Paz. Não resta a menor dúvida de que essa é a época mais bonita do ano, porque lembra logo a Harmonia, a Solidariedade, e o Amor, que os ensinamentos deixados pelo Glorioso Mestre nos proporcionaram, e que, no entanto, inda não modificaram o pensamento de pessoas, dentre as que possuem o egoísmo como condutor mais constante das suas vidas.
Sem a paz recomendada pelas parábolas de Jesus, quando em diálogo com os seus discípulos, e no seu monumental Sermão da Montanha, não há como todos, indistintamente, levarmos em consideração essa necessidade de união, que a coexistência pacífica representa. Infelizmente, muitos, nesta sociedade de capitalismo selvagem, insistem em ficar indiferentes, e os que são melhores sentem os apelos das situações e problemas dos homens e a urgência da Justiça e da Solidariedade.
Em referência tão-somente ao nosso País, as detenções de políticos e administradores de rapinas grandes e afiadas, que apareceram num crescendo com a chegada da rumorosa Operação Lava-a-Jato, do juiz federal Sérgio Moro, foram os que contribuíram muito para as levas de desempregados, de jovens sem perspectivas de futuro, as crianças padecendo em trabalho infantil, os comunitários vítimas de uma verdadeira guerra urbana, que proporcionam mais sofrimento a eles, com a elevação da exclusão social.
Não precisamos forçar o juízo muito para concluirmos que a Paz na Terra passa pelos pequenos gestos e acontecimentos de cada dia, vividos com sentido de fraternidade, quanto Cristo ensinou, passa pela justiça e verdade, no respeito pela dignidade da pessoa humana, maltratada como vem acontecendo nestes tempos de globalização terrível e egocêntrica.
Sabemos que, quando Jesus nasceu, em Belém de Judá, surgiu uma grande multidão do exército celestial que se juntou ao anjo e louvavam a Deus, entoando: “Glória a Deus nos mais altos Céus, e Paz na Terra às pessoas que recebem a sua graça!”
Em vista disso, não podemos nos omitir, e, sim, procurarmos de alguma forma a diminuição das mazelas sociais que afligem sempre muitos mais os fracos e os pobres. Denunciar, para os malefícios, que são frequentes, chegarem aos ouvidos daqueles que possuem como solucionar ou reduzir a problemática. Nós, os que fazemos o JP Turismo, não poderíamos, em hipótese alguma, na passagem da Data Magna da Cristandade, deixar de desejar para todos os maranhenses e brasileiros “Glória a Deus, nas Alturas, e Paz, na Terra, aos Homens de Boa Vontade!”