Com já era de se esperar, a 30ª Edição da Feijoada do Maranhão mostrou toda uma diversidade rítmica e autenticidade, em um lugar de espaço amplo e aconchegante para um evento que está consolidado em Belo Horizonte no calendário tradicional da cidade.


O salão de festa do Mineirão recebeu uma multidão de gente animada e bonita que em alto astral mostrou que a festa do Valdez Maranhão já se estabeleceu como uma das mais empolgantes produções mineiras, sendo hoje a feijoada número um da capital.


Divulgação
Uma festa que na sua entrada já proporcionava uma viagem pela história do evento, com um túnel que direcionava os convidados a uma exposição de todas as memoráveis edições que fizeram parte dessa trajetória de sucesso de um dos mais autênticos repórteres fotográfico de Minas Gerais.


Uma reunião de amigos e convidados que se deliciaram com as atrações da festa, como o Grupo Faixa Nobre que já é um conhecido do público cativo da feijoada, mostrando um repertório de alto nível que passeava pelas mais belas canções do samba brasileiro de todos os tempos.


Uma tarde marcante com um dueto de vozes mineiras, na performance de Alan e Alex, embalando os convidados na pista de dança com sucessos sertanejos que fazem parte da regionalidade do estado de Minas Gerais e um ‘gran finale” em ritmo de samba-enredo com a bateria da Escola de Samba Venda Nova, relembrando sucessos do carnaval brasileiro, levando o público presente ao delírio.


A tradicional feijoada possui uma história bem curiosa, relacionada à vida desse maranhense de Bacabal, hoje proprietário de um dos mais frequentados barzinhos da noite de Belo Horizonte, o Buteco do Maranhão. Um ambiente descontraído, e animado, onde maranhenses e mineiros sempre se encontram para um bom bate papo, fortalecendo os laços de amizade e realizando a degustação prazerosa dos pratos que enriquecem o cardápio do amigo Valdez Maranhão.


A primeira edição da vitoriosa promoção aconteceu no ano de 1991, quando Valdez Maranhão então fotógrafo do antigo Jornal de Minas perdeu sua máquina fotográfica e sem trabalho, já que não possuía dinheiro para adquirir novo equipamento fez a festa para angariar fundos para compra de um novo material. Desde então, Valdez Maranhão resolveu encarar a feijoada como um evento de congratulação, e mantém essa tradição todos os anos, recebendo novos adeptos e proporcionando cada vez mais intercâmbio entre seus conterrâneos maranhenses e amigos mineiros conquistados ao longo de sua trajetória de vida em Belo Horizonte.


Mais um sucesso total onde o anfitrião como sempre fez as honras da casa e recepcionou a todos, inclusive a imprensa nacional com sua personalidade carismática, proporcionando mais um momento marcante a todos os presentes. Veja fotos do que aconteceu na 30ª Edição da Feijoada do Maranhão.










Texto: Gutemberg Bogéa