Cidades maranhenses terão ligação direta com Belém, uma das principais bases da Azul no Norte do país; Neste mês, companhia chega a 88 destinos servidos e mais de 400 operações diárias, mantendo ritmo de recuperação do modal aéreo no Brasil
A partir deste mês, a Azul, eleita a melhor companhia aérea do mundo segundo o ranking de 2020 do Tripadvisor, aumenta a oferta de voos no Maranhão. Na última, terça-feira (01), a empresa iniciou novas frequências entre São Luís e Belém (PA) e, quarta-feira (02), reabriu sua base de operações em Imperatriz. Os voos para a segunda maior cidade do estado serão cumpridos com o ATR 72-600, com capacidade para até 70 Clientes.


Na ligação entre a capital São Luís e Belém as novas frequências para os Clientes da Azul acontecerão às terças, quintas e sábados com as aeronaves modelo Airbus A320neo, que têm 174 assentos. Já saindo de Imperatriz, as ligações com a capital paraense acontecerão às segundas, quartas, sextas e domingos, seguindo todos os protocolos e medidas de higiene estabelecidos desde o início da pandemia.
“Estamos dando mais um passo para retomar o fluxo de nossas operações no país, reconectando cidades regionais e proporcionando a opção do modal aéreo para aqueles que precisam viajar a negócios ou para visitar parentes e amigos. Na malha de setembro, voltaremos a conectar cinco destinos brasileiros, reforçando nossa vocação regional e o compromisso da Azul em servir o país. Também estamos fazendo um movimento de fortalecer as opções de conexões a partir de nossas principais bases para trazer mais conveniência e conectividade aos nossos Clientes”, explica Vitor Silva, gerente de planejamento de malha da Azul.
Em Belém, o Cliente maranhense poderá seguir para destinos como Recife, Manaus, Santarém, Marabá, Altamira e Macapá, além de Viracopos, principal centro de conexões da Azul no país. Com as adições de mercados e frequências, a companhia deve ofertar 407 voos por dia para 88 destinos no Brasil e no exterior em setembro, alcançando 45% da capacidade operada pela empresa antes da pandemia e um crescimento de 570% em relação à malha de 70 voos que foi operada em abril, no momento mais crítico da crise.
Texto: Geisa Batista