

Federação das Academias de Letras do Maranhão (Falma), escritor César Brito, do escritor Álvaro Urubatan Melo (da Academia Sambentuense, ex-presidente da Falma, sócio efetivo do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão/IHGM e membro fundador da Academia Ludovicense de Letras/ALL), integrantes da Academia Maranhense de Letras (AML), e dentre outros jornalistas, Herbert de Jesus Santos (também poeta e prosador), professores e intelectuais nativos, e populares, qual brincantes de tambor de crioula, foi fundada às 19 h de 17.8.2024, no Grêmio Cultural e Recreativo Vimaranense, na Praça Luís Domingues, 130, a Academia Vimaranense de Letras, Ciências e Artes, a Casa de Sousândrade. Num recinto em que foi reservado para o tambor de crioula fechar com seu ouro uma noite brilhante, compuseram a mesa dos trabalhos após atenderem ao chamamento de Agenor Gomes (escritor, juiz de Direito, integrante do Instituto Histórico e Geográfico de Guimarães), ali dublê de mestre-de- cerimônias: Osvaldo Gomes, professor Luiz Thadeu Nunes e Silva, subsecretário do Turismo do Estado, Dilercy Adler (poetisa e presidenta do IHGM), Ana Luiza Ramos, presidenta da Câmara de Vereadores de Guimarães, e o poeta e prosador José Ewerton Neto, secretário da AML.


Gomes, escritor, juiz de Direito, integrante do Instituto Histórico e
Geográfico de Guimarães – Foto: Gutemberg Bogéa
Neste ínterim, Agenor Gomes anunciou a constituição da primeira diretoria da Casa de Sousândrade: presidente: Agenor Gomes, vice-presidenta: Maria do Carmo Faria da Silveira; 1.ª secretária: Cláudia Cristina Rodrigues da Silva e 2.ª secretária: Rosália Cristina dois Reis Nunes; 1.º tesoureiro: José Benedito Martins e 2.º tesoureiro: Josenilson Brito de Carvalho. Membros do Conselho Fiscal: Sílvia Tereza Correa Martins Barros, Hewerton de Souza e Silva e Cíntia Avelar. Suplentes: Ivete Dias Azevedo Martins, Iasmim Cunha e Iago Rafael Azevedo. Foi desejado pelo presidente presença exitosa de todos os componentes do quadro dirigente do novel sodalício.
Homenageados com a Medalha Maria Firmina dos Reis


O Prefeito de Guimarães, Osvaldo Gomes outorgou medalha Maria Firmina dos Reis, a escritora, professora da Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), Algemira de Macedo Mendes; o escritor, membro da AML José Neres; o poeta e jornalista Herbert de Jesus Santos; a professora da UFMA, escritora Régia Agostinho; a jornalista, escritora Andrea Oliveira; a poetisa Dilercy Adler, presidenta do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão; a escritora, membro da Academia joãolisboense de Letras, Natividade Silva; a escritora, diretora executiva do Instituto Da Cor ao Caso, Anita Machado; o escritor Iramir Araújo; o escritor, membro da Academia Maranhense de Letras José Ewerton Neto; o artista visual Wal Paixão; o ex-vereador de Guimarães Ataíde Junior; Joselita Pereira Souza, escritora e atriz; Carmelita de Carvalho Cuba e Altiva Bela Gomes Teixeira da Comissão de Mulheres do Sesquicentenário de Maria Firmina dos Reis 1975 e in memoriam, Alice Odila Gomes Nogueira.


Diretoria da Academia Vimaranense de Letras, Artes e Ciências
Presidente: Antônio Agenor Gomes
Vice-presidente: Maria do Carmo Farias da Silveira
Primeira Secretária: Cláudia Cristina Rodrigues da Silva
Segunda Secretária: Rosália Cristina dos Reis Nunes
Primeiro Tesoureiro: José Benedito Martins
Segundo Tesoureiro: Josenilson Brito de Carvalho
Conselho Fiscal: Silvia Tereza Martins Barros, Hewerton Souza e Cíntia Avelar
Suplentes: Ivete Dias Azevedo Martins, Iasmim Cunha e Iago Rafael Azevedo Sá


A Fala dos Visitantes Agraciados


Ao receber a sua medalha, Herbert de Jesus Santos, ao microfone, sintetizou um panorama preocupante para a Literatura Maranhense, em São Luís, sem mais nenhum Concurso Literário, e recordou o tempo áureo do Sioge, e apontou o poeta Paulo Oliveira (Pauliver), presente no espaço festivo, um dos editados pela autarquia, em 1978, concursado com o livro No Infinito das Coisas. José Ewerton Neto (nascido em Guimarães) exaltou a tenacidade de Maria Firmina dos Reis, em sua luta pelo magistério e publicação de obras literárias, no século retrasado.




O Fecho de Ouro do Tambor de Crioula


As coreiras do Tambor de Crioula de Guimarães, com as suas pungadas, encerraram a reluzente noitada no Grêmio Cultural e Recreativo Vimaranense. O Tambor de Crioula São Benedito integra a Associação Folclórica Vimarense, a mesma do Bumba-meu-boi de Guimarães, sotaque de zabumba, do mestre Marcelino Azevedo.


Guimarães, vocacionada para a Cultura e o Turismo


Antes, em entrevista ao JP Turismo, com reportagem de Herbert de Jesus Santos, o prefeito de Guimarães, Osvaldo Gomes, tratou sobre a potencialidade turística, com belezas naturais, dentre outros amavios e peculiaridades da sua terra natal. Osvaldo Gomes começou sua exposição pela natureza dadivosa, em Guimarães, na junção da flora e fauna da Floresta Amazônica composta de manguezais, ilhas e de restingas, sendo um rico ecossistema com conexão na Baía de Cumã, que banha a maior parte do litoral do município, recebendo e distribuindo água para vários rios, qual o Rio Pericumã, considerado um dos maiores do Maranhão.


Turismo nas praias de Guimarães
Osvaldo Gomes revelou que as praias de Guimarães, que considera um espetáculo à parte, eram, realmente, um tanto isoladas, até haver a inauguração da Ponte Central-Bequimão, em março de 2022, sobre o Rio Pericumã (MA-211), com o turismo ganhando uma força propulsora considerável, porquanto o percurso da viagem entre Guimarães e Cujupe (Terminal Ferry-Boat) foi reduzido para 107 km. “Agora, Guajerutiua, Itapiranga, Recreio (a que mais concentra turistas o ano inteiro) e Praia de Araoca (Arara), banhada pela Baía de Cumã (onde repousa o corpo do excelso poeta Gonçalves Dias), se oferecem com mais atrativos para visitantes brasileiros e estrangeiros, com exigência de praias bonitas e limpas!”— alardeou. Foi nas águas do baixio de Atins que o navio Ville de Boulogne naufragou, em 1864, levando à morte GD, por afogamento, ele que vinha com a saúde debilitada.


O fato é comprovado com um pedaço do navio exposto no Museu Histórico e Artístico. Na tarde de 17 de agosto último (transportada num micro-ônibus fretado pela Prefeitura de Guimarães, desde o Terminal do Porto do Cujupe, Alcântara/MA, após deixar o ferry-boat vindo da Ponta da Espera, em São Luís), a comitiva de visitantes, na Praia da Araoca recebeu as devidas informações históricas sobre o balneário inserido no roteiro turístico e o desenlace ali de Gonçalves Dias, por explanações de Agenor Gomes. Concordou com a reflexão do repórter: “O mar está para Guimarães, como o Rio Nilo, para o Egito!”


O Ser e o Estar nas Tradições Culturais
Está convencionado que as vivências de um povo são coletadas com seus saberes e fazeres, ou seja, no Ser e Estar, como a nossa ascendência africana se manifestou, não tão-somente na miscigenação, inclusive, com tenacidade e coragem, no sacolejar do Tambor-de-Crioula, Tambor-de-Mina, Dança do Cacuriá, Festa do Divino e Bumba-Meu-Boi. Trazendo seu conhecimento no céu da boca e na ponta da língua, o prefeito Osvaldo Gomes situou, visivelmente, eufórico: “Ao lado de São Sebastião (20 de janeiro) e São João, outro grande evento cultural e tradicional de Guimarães, é o Festejo do Glorioso São José, Padroeiro do Município, em agosto e setembro, quando ocorre gente de todas as imediações, na participação das procissões terrestre e marítima, concluído com uma grande missa campal, na Praça dos Sagrados Corações.
Uma cidade povoada de histórias
A colonização portuguesa do município começou no final do séc. 16, quando a Coroa portuguesa construiu um forte na Baía de Cumã para vigiar a movimentação de franceses em direção a Alcântara ou São Luís durante as disputas que os portugueses tiveram com os franceses. Até então as terras que integravam o atual município de Guimarães eram ocupadas por aldeias do povo indígena Tupinambá, com destaque para a aldeia de Guarapiranga. Durante a disputa colonial pela área que formava a capitania do Maranhão entre Portugal e a França, quando os expedicionários gauleses ocuparam a região para formar a sua colônia chamada de França Equinocial, os Tupinambá fizeram aliança com aqueles, porém, com a derrota deles, os indígenas foram massacrados pelos lusitanos, sendo que os remanescentes foram aldeados em um núcleo populacional inserido dentro de uma sesmaria concedida a colonos portugueses que acabaria sendo conhecida como Fazenda Guarapiranga.
Cumã dos Índios Tupinambás


Situada no litoral ocidental do Maranhão, Guimarães completou, no dia 19 de janeiro último, 266 anos. Os Tupinambás foram os seus primeiros habitantes, num aldeamento na extensão da baía por eles chamada de Cumã (na língua tupi, lugar onde se pesca o peixe). Porque apoiavam os franceses, com estes derrotados, na Batalha de Guaxenduba (em 19.11.1614), em Icatu, foram massacrados pela horda de Jerônimo de Albuquerque, mameluco pernambucano, a soldo de Portugal, um dos maiores genocidas da História Mundial.
Mais Ilustres vimanarenses


Urbano Santos, embora tenha sido eleito por três vezes presidente do Maranhão (em 1898, 1913 e 1918), só aceitou assumir o cargo da última vez. Não tomando posse de imediato, foi substituído pelos vice-presidentes José Joaquim Marques falecido em 9 de outubro de 1918) e Raul da Cunha Machado (até 21 de outubro de 1918). Assumiu a presidência do Estado e, após um mês, licenciou-se para assumir o Ministério da Justiça. Joaquim de Souza Andrade, mas conhecido como Sousândrade, poeta, foi o precursor do Moderrnismo no Brasil, com sua obra monumental O Guesa, ou Guesa Errante; talvez por haver Guimarães se desmembrado de Alcântara, costumam cravar seu nascimento ali. Jomar Moraes, escritor, editor, presidente da Academia Maranhens de Letras, foi diretor do Sioge (Serviço de Imprensa e Obras Gráficas do Estado), imprimindo à auatarquia industrial primazia de editora por excelência elogiada pela intelectualidade nacional baseada na Academia Brasileira de Letras e União Brasileira de Escritores. Lopes Bogéa (jornalista e compositor. Nasceu no pequeno lugarejo de Jericó, município de Guimarães, e, segundo reza a lenda, em noite com fogueira acesa e bumba-meu-boi tocando. Compôs dezenas de músicas de sucessos, dentre baiões, como os em louvação a São José de Ribamar, e marchinhas). Agenor Gomes (um dos líderes estudantis da Greve de 1979, pela Meia-Passagem no Transporte Coletivo de São Luís, ativista político, combatente da ditadura militar, prefeito do município de Guimarães de 1989 a 1992, e se tornou magistrado. Tem o livro Maria Firmina dos Reis e o Cotidiano da Escravidão no Brasil).
O descobridor de Maria Firmina e luz aos Bumba-bois


Foi o professor, pesquisador, poeta e ecologista Nascimento Morais Filho (o descobridor de Maria Firmina dos Reis) quem elucidou uma luz no fim do túnel sobre qual sotaque de bumba-bois surgiu primeiro, e, em julho de 1977, ele publicou no jornal O Estado do Maranhão o que levantou no jornal A Verdadeira Marmota, colecionado na Biblioteca Pública Benedito Leite, em São Luís, que, em 1860, o Bumba-Meu-Boi aparecia, em todo o Maranhão, praticamente igual. Pesquisador, igualmente, logo em jornais dei conta de que o bumba foi proibido pela polícia de vadiar, em junho de 1865. Motivo: A Guerra do Paraguai, o maior conflito armado internacional, até então, na América Latina, travada entre o Paraguai e a Tríplice Aliança do Império do Brasil, Argentina e Uruguai. Ela se estendeu de dezembro de 1864 a março de 1870; e precisaram da negrada e outras classes mais pobres, que compuseram os batalhões dos Voluntários da Pátria. É por causa do livro que lançou, Maria Firmina dos Reis: fragmentos de uma vida (São Luís,1975), que sabemos que ela não deixou registro fotográfico, mas que mesmo assim, devido a conversas com os dois filhos adotivos da autora, bem como ex-alunos, em Guimarães, Nascimento Morais Filho conseguiu estabelecer um retrato-falado minimamente satisfatório. Falamos de um intelectual e escritor maranhense monumental respeitadíssimo pela inteligência brasileira, e com obras, em prosa e verso, vertidas para várias línguas. É patrono na Casa de Sousândrade.
Zabumba e tambor de fogo em Guimarães


Quando os Bois da Ilha colocaram as matracas e os caboclos de pena, em 1868, conforme o poeta, cronista e pesquisador Américo Azevedo Neto, na sua obra Bumba-meu-boi no Maranhão, no mesmo ano, precisamente, no povoado Jacarequara, então pertencente a Guimarães, um certo Gregório Malheiros substituiu por zabumbas e tambores de fogo os pandeiros idênticos aos dos bois da Ilha. A seguir, Damásio (há em Guimarães uma localidade e um boi com esse nome), com os novos instrumentos, aprimorou o sotaque, criando, desta forma, o grupo africano, que tempos depois seus brincantes exibiriam suas vestimentas vistosas e cintilantes.
Alecride, lendário cantador do boi, patrono na Academia
Na relevante cerimônia de 17 de agosto passado, na cidade de Guimarães, foi observado que, no popular, Agenor Gomes puxou pela memória aliada a uma pesquisa grandiosa, lembrando o verso “à minha saudade, nada escapa!”, do título de José Chagas, Colégio do Vento, de 1974, livro composto de um poema em 40 estrofes que, por extensão, são 40 sonetos, do portentoso poeta homenageado pela AML a qual pertenceu, na celebração do seu centenário de nascimento, em 2024. Ouvi bem que AG citou o patrono Euclides Barbosa, da Casa de Sousândrade, o cantador de bumba-boi com apelido de Alecride, e aí fui tomado pela recordação de quando criança aguardar no amanhecer do Dia de São Pedro, de cuja capelinha Minha Avó paterna era a zeladora, na Madre de Deus, além de uma das criadoras da Festa do Padroeiro dos Pescadores. Dito ele com algum estudo, nunca me saiu da mente talvez a despedida mais bonita dos bois de Sotaque de Guimarães, com Alecride no Boi de Zabumba do Matadouro (de Medônio, depois de Leonardo, ou Boi da Liberdade), ele. possivelmente, em São Luís, por migrar qual outros conterrâneos, na época, para fazer a estiva marítima, na Praia Grande: “Adeus, moreninha, eu vou me embora,/saudade eu vou te deixar/! Sei que fostes culpada/do nosso amor se acabar:/Tem consciência, tem consciência, que para o ano virei te buscar”! Gravei por que já no mês de julho, Alecride cantou a mesma toada na despedida do Boi do Matadouro, na Ponta d´Areia, onde eu passava férias da Escola-Modelo com a família dos Meus Padrinhos e Pais de Criação, que, na Rua do Apicum, me abraçaram para eu estudar, por solicitação de Vovó Marcela, ou para não ser pescador que nem Meu Pai (Felipão), e fiquei mesmo vigia da Festa do Pedro Santo, para ela não enfraquecer, com um olho na missa, outro, no padre, batendo sino e acompanhando a procissão, e, da lavra da extinta Praia da Madre de Deus, “consertando peixe, e enxotando gato!”
Cadeiras e patronos da Academia Vimaranense de Letras, Artes e Ciências. Denominada Casa de Sousândrade:
Cadeira n⁰ 1: Antônio Agenor Gomes – Patrono: Joaquim de Sousa Andrade (Sousândrade)
Cadeira n⁰ 2: Cláudia Cristina Rodrigues da Silva – Patrona: Aliete Ribeiro de Sá (Lili)
Cadeira n⁰ 3: Maria do Carmo da Silveira – Patrono: Euclides Barbosa (Alecrides)
Cadeira n⁰ 4: Anita Machado Gomes – Patrona: Maria Firmina dos Reis
Cadeira n⁰ 5: Maria de Fátima de Carvalho Cuba – Patrona: Carmelita de Carvalho Cuba
Cadeira n⁰ 6: Iago Rafael Azevedo Sá — Patrona: Célia Anchieta Guerreiro
Cadeira n⁰ 7: Roberto Santos Ramos — Patrono: Osório Jorge de Melo Anchieta
Cadeira n⁰ 8: Marilton Fonseca Avelar (Tony Avelar) — Patrono: Padre Victor Asselin
Cadeira n⁰ 9: Isnândia Cartágenes Ramos Brito — Patrono: Zenaide Soares Abrantes
Cadeira n⁰ 10: Ângela Regina Anchieta Barbosa — Patrono: Edson Anchieta
Cadeira n⁰ 11: Kátia Cristina de Carvalho Cuba — Patrono: José Nascimento Morais Filho
Cadeira n⁰ 12: Alda Margarete Santiago — Patrona: Anita Gomes Brito
Cadeira n⁰ 13: Josenilson Brito de Carvalho — Patrona: Professora Raimunda Rosalina de Carvalho Martins
Cadeira n⁰ 14: Fernanda Cardoso Silva — Patrono: Ciro de Oliveira Cardoso
Cadeira n⁰ 15: Giorgio Murgia — Patrono: Irmã Mariette Milot
Cadeira n⁰ 16: Iasmim Cunha — Patrono: Pe. William Guimarães da Silva
Cadeira n⁰ 17: Hewerton Souza — Patrono: Carlindo Silva Raposo
Cadeira n⁰ 18: Almerice Lourdes Frrreira da Silva — Patrona: Maria Duarte
Cadeira n⁰ 19: Rosália Cristina Reis — Patrono: Benedito José dos Reis
Cadeira n⁰ 20: Cíntia Avelar – Patrono: Marcelino Azevedo
Cadeira n⁰ 21: Paulo Oliveira – Patrono: Urbano Santos
Cadeira n⁰ 22: Antônio Marcos Gomes – Patrono: Raymond Ricard
Cadeira n⁰ 23: Alibel Francisco Mondego de Aguiar — Patrono: Raimundo Firmino Cardoso (Cundunga)
Cadeira n⁰ 24: Sílvia Tereza Martins Barros – Patrona: Maria Augusta Martins
Cadeira n⁰ 25: Aloízio Campos — – Patrona: Professora Antônia Carvalho Ribeiro
Cadeira n⁰ 26: José Benedito Martins – Patrona: Clarinda Martins
Cadeira n⁰ 27: Rosiluce Ribeiro Martins – Patrono: Enézio Thomaz Pereira
Cadeira n⁰ 28: Conceição de Maria Goulart Braga Cuba – Patrono: Jomar da Silva Moraes
Cadeira n⁰ 29: Euzimar Rosa Silva – Patrono: João Batista Lopes Bogéa.
Cadeira n⁰ 30: Vitória Moreira – Patrono: Maria José da Silva Moreira
Cadeira n⁰ 31: Idenilce Silva dos Santos – Patrono: Napoleão do Carmo Cardoso e Silva.
Cadeira n⁰ 32: Jaime Ferreira de Araújo – Patrona: Alice Gomes Nogueira
Cadeira n⁰ 33: Rosa Schalcher – Patrona: Maria Esmeralda Coutinho Schalcher (D. Zica)
Cadeira n⁰ 34: Ivete Dias Azevedo Martins – Patrona: Altiva Bela Gomes Teixeira
Cadeira n⁰ 35: Luiz Antônio de Souza Araújo (Juca) – Patrono: Isaías Martins
Cadeira n⁰ 36: Aldenir Mendes Guimarães – Patrono: Olavo Barbosa Cardoso
Cadeira n⁰ 37: Ana Luiza Ramos – Patrono: José Ribamar Avelar (Capitão Avelar)
Cadeira n⁰ 38: Moisés Espíndola de Moraes – Patrono: Amadeu Custódio de Azevedo
Cadeira n⁰ 39: Osvaldo Luís Gomes – Patrona: Almerinda Gomes Ricard
Cadeira n⁰ 40: Cláudio Luiz Corrêa Cardoso – Patrona: Elisângela Cardoso
Edição: Gutemberg Marques Bogéa