Notícias alvissareiras, sobre o futebol profissional sul-americano, dão conta de que o continente ganhará, em breve, uma nova rota turística dedicada exclusivamente ao mundo do futebol, conectando a paixão pelo esporte que une Brasil, Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai e Bolívia. A iniciativa coroa o fim da Presidência Pro Tempore brasileira à frente do Mercosul e consolida uma articulação liderada pelo Ministério do Turismo, em parceria com o Ministério do Esporte, para a instituição do roteiro.
Na outra ponta, vivendo o seu momento mais crucial, num baixo astral duradouro, encontra-se o futebol maranhense de jogadores profissionais. Times da tradição do Sampaio Corrêa e do Moto Club de São Luís, com temporadas decepcionantes, nos últimos anos, desceram para as últimas divisões, ficando sem nenhuma competição para participar, oficialmente, em 2026, aliás, na dependência da CBF criar jogos para um Grupo E, em que ingressariam a Bolívia Querida e o Papão do Norte. Nesse quadro desolador, livrou-se o Maranhão Atlético Clube, competindo contra times de diversos estados do Nordeste, com campanhas de bom nível, sobrando aplausos para os seus dirigentes.
Já que a situação é mesmo alarmante, seria a hora da união de todas as forças ligadas ao setor futebolístico, incluindo a ACLEM (Associação dos Cronistas e Locutores Esportivos do Estado do Maranhão), para dar uma sacudidela geral também nas equipes que viveram melhores tempos e proporcionaram alegrias contagiantes às suas torcidas. A par disso, poderiam traçar metas, em que buscariam meios para trazer o Estádio Municipal Nhozinho Santos às suas atividades, totalmente recuperado em seu gramado, inclusive, fazendo-o integrante nos campeonatos em que os contendores trariam mais espectadores para a popular praça esportiva, como por muitos anos foi movimentado.
As cartas estão expostas na mesa em termos de levantar o astral do Futebol Maranhense de Jogadores Profissionais e da própria FMF (Federação Maranhense de Futebol). Fora disso, é jogar conversa fora da bacia, malhar em ferro frio e vender gato por lebre! E ter microfones para elogiar, quando for preciso, e criticar, à vontade, quando se fizer necessário.
Foi assim, com competência, união e seriedade, nas suas diretorias, que o Sampaio Corrêa sagrou-se Campeão do Brasileirinho, o Moto criou fama como o Papão do Norte, e o Maranhão Atlético Clube (MAC, Clube das Quatro Cores, Bode Gregório), como O Demolidor de Cartazes!
Notícias alvissareiras, sobre o futebol profissional sul-americano, dão conta de que o continente ganhará, em breve, uma nova rota turística dedicada exclusivamente ao mundo do futebol, conectando a paixão pelo esporte que une Brasil, Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai e Bolívia. A iniciativa coroa o fim da Presidência Pro Tempore brasileira à frente do Mercosul e consolida uma articulação liderada pelo Ministério do Turismo, em parceria com o Ministério do Esporte, para a instituição do roteiro.
Na outra ponta, vivendo o seu momento mais crucial, num baixo astral duradouro, encontra-se o futebol maranhense de jogadores profissionais. Times da tradição do Sampaio Corrêa e do Moto Club de São Luís, com temporadas decepcionantes, nos últimos anos, desceram para as últimas divisões, ficando sem nenhuma competição para participar, oficialmente, em 2026, aliás, na dependência da CBF criar jogos para um Grupo E, em que ingressariam a Bolívia Querida e o Papão do Norte. Nesse quadro desolador, livrou-se o Maranhão Atlético Clube, competindo contra times de diversos estados do Nordeste, com campanhas de bom nível, sobrando aplausos para os seus dirigentes.
Já que a situação é mesmo alarmante, seria a hora da união de todas as forças ligadas ao setor futebolístico, incluindo a ACLEM (Associação dos Cronistas e Locutores Esportivos do Estado do Maranhão), para dar uma sacudidela geral também nas equipes que viveram melhores tempos e proporcionaram alegrias contagiantes às suas torcidas. A par disso, poderiam traçar metas, em que buscariam meios para trazer o Estádio Municipal Nhozinho Santos às suas atividades, totalmente recuperado em seu gramado, inclusive, fazendo-o integrante nos campeonatos em que os contendores trariam mais espectadores para a popular praça esportiva, como por muitos anos foi movimentado.
As cartas estão expostas na mesa em termos de levantar o astral do Futebol Maranhense de Jogadores Profissionais e da própria FMF (Federação Maranhense de Futebol). Fora disso, é jogar conversa fora da bacia, malhar em ferro frio e vender gato por lebre! E ter microfones para elogiar, quando for preciso, e criticar, à vontade, quando se fizer necessário.
Foi assim, com competência, união e seriedade, nas suas diretorias, que o Sampaio Corrêa sagrou-se Campeão do Brasileirinho, o Moto criou fama como o Papão do Norte, e o Maranhão Atlético Clube (MAC, Clube das Quatro Cores, Bode Gregório), como O Demolidor de Cartazes!











































































