Ninguém, em sã consciência, sabendo o tanto de mal que representa o desvio de recursos, ou de finalidade, na aquisição de respiradores para hospitais com enfermos do Novo Coronavírus, pode dormir tranquilamente com as notícias de que estão cometendo este crime de lesa-humanidade, em Roraima e Rio de Janeiro, pelo menos. O Ministério Público do Rio de Janeiro abriu inquérito para investigar a compra emergencial de mil respiradores para o combate ao surto de Covid-19. O negócio, com dispensa de licitação, envolve o empenho de R$ 183,5 milhões em recursos do Fundo Estadual de Educação (FES), direcionados para três contratos de fornecimento junto a distribuidoras sem tradição no mercado. O ex-subsecretário executivo de Saúde, Gabriell Neves, responsável pelas compras, foi afastado do cargo.
Comparando-se a corrupção a um polvo, repleto de tentáculos, lá no Norte, em Roraima, o Ministério Público de Contas do Estado pediu investigação contra a Secretaria Estatual da Saúde, em razão da denúncia de possível superfaturamento na compra de respiradores pulmonares necessários para atender aos pacientes infectados pela Covid-19. O pedido foi feito ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-RR). Na representação, o procurador Paulo Sousa afirmou que os respiradores pagos não foram entregues pela empresa CMOS Drake do Nordeste S. Custando mais que o valor cobrado no mercado nacional.
Então que os maranhenses distantes do superfaturamento de respiradores que vem acontecendo nas cidades do Rio de Janeiro e Roraima, possa está mais determinado as seguir as normas do isolamento social, ajudando a sociedade no empenho de aumentar o combate ao chamado Mal do Século!